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Brasil fica a menos de um ponto de pódio inédito no Mundial de ginástica

Pela primeira vez, uma medalha por equipes femininas ficou ao alcance do Brasil em um Mundial de ginástica artística. As brasileiras flertaram com o pódio inédito com um bom início na final desta terça-feira, mas sentiu a falta de Flávia Saraiva no solo e no salto.

Duas quedas na trave também pesaram, porque a distância para a medalha foi de menos de um ponto. Rebeca Andrade, Flavinha, Julia Soares, Lorrane Oliveira e Carolyne Pedro acabaram na quarta posição em Liverpool. A melhor da história para o país.

Estados Unidos se mantiveram no topo do pódio. Grã-Bretanha levou a prata em casa. Canadá competiu muito bem na decisão e escalou da oitava posição para o bronze por ser a única equipe a não ter nenhuma queda na final.

As três equipes já garantiram vaga antecipada para as Olimpíadas de Paris 2024. O Brasil, por sua vez, vai tentar a classificação no Mundial do ano que vem, na Antuérpia. Até a manhã desta terça, Flavinha estava inscrita para os quatro aparelhos, mas a equipe multidisciplinar do Brasil optou por preservá-la depois de sentir dores no tornozelo direito, operado no ano passado.

Ela só se apresentou nas barras assimétricas, único aparelho em que o Brasil foi melhor na final do que na classificatória. Somando 159,661 pontos, o Brasil ficou a 0,902 do Canadá. Esta foi apenas a quinta vez na história que o Brasil disputa uma final por equipes femininas em um Mundial.

A melhor posição do país na prova foi a quinta colocação de 2007, quando o grupo era composto por Daiane dos Santos, Jade Barbosa, Daniele Hypolito, Lais Souza, Ana Claudia Silva e Khiuani Dias.

Em Olimpíadas, o Brasil foi à final duas vezes (Pequim 2008 e Rio 2016), sempre acabando na oitava posição.

Fonte: Globo Esporte