Setembro de 2020 foi o mês mais quente já registrado, com temperaturas excepcionalmente altas na Sibéria, no Oriente Médio e em partes da América do Sul e da Austrália.
Esse registro vem do Serviço de Mudança Climática Copernicus (C3S) da União Europeia, que divulgou os dados nesta na quarta-feira (7). Resultado de uma tendência de aquecimento de longo prazo causada pelas emissões de gases que retêm o calor, as altas temperaturas neste ano tiveram grande influência em eventos como os incêndios na Califórnia, e inundações na Ásia, dizem os cientistas.
Os efeitos foram sentidos no Ártico também.