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Estados Unidos testam cães robôs que ajudarão no patrulhamento de fronteiras

O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revelou no dia 1° de fevereiro que está realizando testes com cães robôs que ajudarão no patrulhamento das fronteiras do país com o México. Ainda não há previsão para a implementação da tecnologia.

De acordo com o Departamento, os testes foram bem sucedidos e deverão continuar. As máquinas estão sendo avaliadas em funcionalidades focadas em vigilância.  O produto desenvolvido pela Ghost Robotics é equipado com diversas câmeras e sensores capazes de transmitir vídeos e outros dados em tempo real para operadores humanos.

Os robôs também têm um modo autônomo habilitado a seguir instruções via GPS. Estão sendo discutidas as possibilidades de as máquinas serem personalizadas com câmeras de visão noturna, zoom e sensores químicos, biológicos e nucleares. 

Segundo Gavin Kenneally, diretor de produtos da Ghost Robotics, os robôs têm uma massa equivalente a 45 quilos e são capazes de atravessar todos os tipos de terrenos naturais, como areia, rochas, colinas, e estruturas projetadas pelo homem — rampas e escadas, por exemplo.

“A fronteira sul pode ser um lugar inóspito para o homem e para animais, e é exatamente por isso que uma máquina pode se sobressair lá”, explicou Brenda Longa, gerente do programa de Ciência e Tecnologia do Departamento de Segurança Interna dos EUA, ao G1.

Outras tentativas similares de implementação da tecnologia já haviam sido feitas, mas não funcionaram devido a obstáculos como a autonomia das máquinas. Para resolver a questão, o Departamento coletou dados sobre a bateria do produto e está trabalhando com a fabricante para aprimorá-la.

A Ghost Robotics foi a responsável por desenvolver, em parceria com a Sword Defense, um cão robô armado com rifle na sua parte superior. A tecnologia foi apresentada em uma convenção no ano passado e divulgada no Twitter da empresa.

A máquina não será comercializada e terá uso exclusivo para fins militares. Nas imagens divulgadas dos robôs que foram testados, não havia armas nas máquinas. A empresa alega que nos termos de condição de venda de seus produtos é proibido o uso da tecnologia para ferir ou intimidar pessoas e animais.

Informações: Agora no Vale